Como alcançar paz interior sem nos conhecermos a nós próprios?…
Saberemos nós quem realmente somos?
Ou vivemos na ilusão dos comentários que fazem a nosso respeito?
Desde sempre há uma voz a dizer: “-Tu és bonito!”, “-Ele é inteligente!”, “-Tu nunca conseguirás!”, “-Ela é que teve sorte, conseguiu!”, …
Durante todos os dias da nossa vida, alguém pensa algo sobre nós.
E eu? Saberei eu quem sou? Posso ser muitas pessoas numa só…
Depende de onde estou, com quem estou…
Sozinha… Nem sempre me encontro…
Quando o coração olha muito para o que o rodeia, vai perdendo luz, a pouco e pouco …
Quando estamos sós, tentamos encontrar-nos, mas um desfiladeiro separa-nos de nós próprios.
Sem intenção, perdemos a consciência do nosso próprio, único e extraordinário ser.
E tentamos encontrá-lo, da pele para dentro… o nosso mundo... Pilhas de cartas de amor encarceradas no nosso peito.
Numa mesma masmorra ressentimentos antigos, puro amor, ambições, ódios e invejas, alegrias, mas sobretudo medo.
O desfiladeiro parece intransponível.
Mas se tivermos coragem de olhar novamente para nós, alheios de julgamentos ou juízos de valor, desvanece-se no tempo toda a imensidão que nos rodeia, e então talvez consigamos vislumbrar a bruma cinzenta e pesada que envolve o nosso coração.
Se vivermos para dentro de nós, por um minuto que seja, então, talvez a bruma se desvaneça…
Se sentirmos quem somos pelo mais breve instante na nossa vida, talvez algo no universo se altere...
Nesse dia, saberemos que somos parte de Deus...
Ou vivemos na ilusão dos comentários que fazem a nosso respeito?
Desde sempre há uma voz a dizer: “-Tu és bonito!”, “-Ele é inteligente!”, “-Tu nunca conseguirás!”, “-Ela é que teve sorte, conseguiu!”, …
Durante todos os dias da nossa vida, alguém pensa algo sobre nós.
E eu? Saberei eu quem sou? Posso ser muitas pessoas numa só…
Depende de onde estou, com quem estou…
Sozinha… Nem sempre me encontro…
Quando o coração olha muito para o que o rodeia, vai perdendo luz, a pouco e pouco …
Quando estamos sós, tentamos encontrar-nos, mas um desfiladeiro separa-nos de nós próprios.
Sem intenção, perdemos a consciência do nosso próprio, único e extraordinário ser.
E tentamos encontrá-lo, da pele para dentro… o nosso mundo... Pilhas de cartas de amor encarceradas no nosso peito.
Numa mesma masmorra ressentimentos antigos, puro amor, ambições, ódios e invejas, alegrias, mas sobretudo medo.
O desfiladeiro parece intransponível.
Mas se tivermos coragem de olhar novamente para nós, alheios de julgamentos ou juízos de valor, desvanece-se no tempo toda a imensidão que nos rodeia, e então talvez consigamos vislumbrar a bruma cinzenta e pesada que envolve o nosso coração.
Se vivermos para dentro de nós, por um minuto que seja, então, talvez a bruma se desvaneça…
Se sentirmos quem somos pelo mais breve instante na nossa vida, talvez algo no universo se altere...
Nesse dia, saberemos que somos parte de Deus...
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